sábado, 22 de outubro de 2011

Receita sem erro! SOUFLÊ DE LEGUMES


Hoje, estranhamente, está frio no RJ. Nublado, escuro, perfeito para um almoço fumegante, colorido e revigorante. Que tal um souflê de legumes?
Ontem, cozinhei uma travessa de vagem com cenouras picadinhos e pensei: por que não transformar isso em algo mais saboroso? E assim fiz. Aos dois legumes, juntei uma lata de milho verde. Pefeito! Hoje para o almoço, teve um Soufê. E essa receitinha é vapt-vupt e não tem erro!

Molho Bechamel (Branco)
* 2 colheres (sopa) margarina (cerreter, mas não deixar esquentar muito)
* 2 colheres (sopa) farinha de trigo (juntar à margarina derretida)
* 300 ml de leite (juntar à margarina derretida misturada à farinha de trigo)
* sal à gosto

Em seguida:
*4 ovos separados
*50 gr. queijo ralado (1 pacotinho)
*Legumes cozidos picados - +/- 2 xícaras (o que preferir: palmito,cenoura,vagem,milho, ervilhas, etc..)

Ao molho bechamel, junte as gemas, o queijo ralado e os legumes. Misture.
Bater as claras e juntar à essa massa.
Coloque num refratário untado apenas com margarina.
30 min. no forno à 280º ou até dourar (depende do forno de cada um)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

terça-feira, 11 de outubro de 2011


SER CRIANÇA

Ser criança é se entreter
Entre brinquedos e sonhos
É se alegrar, é viver
É expressar a candura
Respirar felicidade
Transmitir docilidade
Encantamento e ternura!
Criança que tem alma pura
E tamanha espontaneidade
No agir e no falar,
Que sabe ter sinceridade
Que cativa com o sorriso
E traz a inocência no olhar!
Saber viver é sentir
A alegria de ser criança
É deixar o coração
Se encher de felicidade
E transbordar esperança!
Feliz é aquele que sabe
Interpretar o olhar
E o sorriso da criança,
Quem com ela é paciente
Quem valoriza o seu mundo
E a preserva do mal,
Fazendo com que ela possa
Vivenciar sua infância
Desfrutar de seu espaço
E ser simplesmente criança!

Autora: Lourdes Neves Cúrcio


domingo, 21 de agosto de 2011

NOSSO 1º "ORKONTRO" - NO RJ







FOI MARAVILHOSO, INESQUECÍVEL, PERFEITO, INEBRIANTE, FELIZ, LINDO...ROLOU MUITA ENERGIA BOA, MUITA INTEGRAÇÃO, MUITO ESPÍRITO NATALINO. OXALÁ NOS DÊ A CHANCE DE REPETIRMOS INFINITAMENTE A DOSE. AMO VOCÊS!!!!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Minha passagem por Heidelberg






"EU PERDI MEU CORAÇÃO EM HEIDELBERG", DIZ A VELHA CANÇÃO. MAS ESSA LETRA É A MAIS PURA TRADUÇÃO DO QUE SE SENTE DEPOIS DE VISITAR ESSA ROMANTÉSIMA CIDADE.

06/05/2000 - Pegamos (eu e minha amiga Leonida)o trem para Heidelberg na estação de Goettingen bem cedo. Um ICE super rápido, e mesmo assim, levamos umas boas 3 horas prá chegar. Alguns brasileiros barulhentos nos corredores, executivos conectando seus laptops às tomadas nos assentos do trem, outros lendo, e assim foi nossa viagem, comendo biscoito alemão, dormindo e papeando. Chegamos e nos deslumbramos... é uma cidade antiga, com seu lindo castelo, mesmo em ruínas, enfeitando a colina, o rio Neckar cortando a cidade, a ponte Karl-Theodor sobre ele, as confeitarias repletas de maravilhas, e muitos, muitos turistas como nós, perambulando por essa romântica cidade.
O ponto alto era a visitação ao castelo de Heidelberg. Subimos + de 300 degraus para chegar lá, e já com a língua de fora, compramos nosso ingresso. E adentramos ao pátio principal. Caramba!!! Eu finalmente estava dentro de um castelo!!! Que sensação única! E numa das cidades mais bonitas e simpáticas da Alemanha. Visitamos as ruínas, com seus portões imensos, e dentro dele, que surpresa: o maior barril de vinho do mundo! Que jóia rara! Mas não deu prá fazer nenhuma "degustaçãozinha" básica, não...
Blog BoniFrati

sábado, 19 de março de 2011

Uma receitinha para as tardes de Outono



Ingredientes da Receita de Cueca virada

* 3 ovos
* 3 colheres de açúcar
* 2 colheres de margarina
* 1 colher de pinga
* 1 pitada de canela
* 1/2 copo de leite morno
* 1 colher de fermento 'royal'
* Farinha de trigo
* Óleo para fritar


Modo de preparo da Receita :Cueca virada

# Colocar a fermento no leite morno
# Colocar todos os ingrediente em uma tigela e acrescentar o fermento com o leite
# Misturar farinha de trigo até a consistência da massa, 'a pinga é para que fique mais seca sem muita gordura'
# Esticar a massa, e recortar em triângulos, fazer um pequeno corte no centro e virar a ponta por dentro do buraco
# Depois de cortá-lo é só fritar
# Polvilhe açúcar e canela
( do site www.receitasecia.com)

sexta-feira, 18 de março de 2011

Ele está chegando...



Fui ao Google, digitei "outono"/imagens e foi aquele estupendo festival de belezas...Experimentem fazer a mesma coisa, ficou até difícil escolher uma foto para esta postagem.
Prá mim não existe estação do ano mais bonita, mais exuberante, mais agradável, mais apaixonante. Digo isso, porque todas as minhas paixões aconteceram no outono. Parece que os dias mais amenos e ensolarados propiciam essa atmosfera intimista. Ah...o amor. Ah... o outono...
Tempo de pensar em pôr o edredon para tomar um sol para usá-lo à noite. Tempo de pensar na festa de Páscoa da criançada. Tempo de dormir juntinho, em conchinha...
É nessa época que a luz especial das tardes deixa uma cor impressionante nas fotos, portanto, vamos sair por aí fotografando tudo!
Nos meus tempos de Santa Catarina, era a época em que ajudava minha mãe a catar gravetos pelo pasto (moramos no interior) e pequenas toras para o fogão à lenha da cozinha, de onde saíam travessas de pura felicidade: chá de cana-de-cheiro fumegante, frango assado com nhoque de batata-doce, roscas de polvilho, torta de ricota, cucas de banana, pão de batata, enfim, delícias que, só por ser outono, excedem em prazer.

Memórias de Cozinhas



Tenho memórias de muitas cozinhas, tanto da que era na casa onde morei em Blumenau, na infância e juventude, quanto a da minha casa em Pomerode, e claro, das outras das muitas casas que morei depois que saí da casa paterna. Na segunda casa que morei em Salvador, casa de Marinha, a cozinha era grande e arejada, de azulejos brancos e piso de um tom ocre. Era a cozinha da minha nova vida. Onde fazia as mamadeiras e papinhas da Laura, onde deixava cravos espalhados pela pia de inox para espantar as formigas, onde preparei a primeira ceia de Natal distante da minha terra e da familia, onde ostentei com todo orgulho a minha primeira geladeira duplex Brastemp.

Ali uma vez eu cozinhei feijão numa das centenas de infrutíferas tentativas de fazer um feijão bom. Deixei a vasilha com os grãos de feijão de molho em cima da mesa e a Laura foi lá e virou tudo no chão cor de ferrugem. Era tarde da noite, eu deixava o feijão de molho para estar macio no dia seguinte e a guria acordada aprontando todas, um disco do Belchior tocando e eu secando o chão, louca da vida e rindo ao mesmo tempo, porque as crianças às vezes fazem a gente rir nas horas mais insólitas.

Era uma casa de 3 quartos, quase uma de frente pra outra, naquela vila militar. Tinha uma varanda com rede e um coqueiro bem em frente prá dar aquela sombrinha. A janela da minha cozinha era alta, não via a cozinha do vizinho, mas de lá vinham aromas de comidas cariocas, já que ali morava um casal de Niterói. Feijoadas, peixadas, tudo ao som do bom e velho pagode do grupo Fundo de Quintal. Som de saudades prá eles, novidade prá mim, já que catarinenses pouco ouviam pagode no seu dia-a-dia... Enquanto eu cozinhava minhas gororobas destinadas ao lixo, as papinhas da Laura ou lavava as louças da pia, ouvia a vizinha bradar lá do outro lado, da outra casa, que não queria mais morar ali, em Salvador. Queria voltar para o Rio de Janeiro, para perto da família, prá perto da vida que havia deixado de lado para acompanhar a carreira nômade do marido, na época marujo, hoje Sub-Oficial da Marinha. E era tanta mágoa destilada, tanto lamentar pela sorte das crianças, coitadas, que de 2 em 2 anos tinham que trocar de escola, de amigos, de casa, de quarto.. E havia os filhos que tinham naturalidades diversas, pois que nasciam vez em um estado, vez em outro...Nem as belezas da Bahia conseguiam acalmar a dor da minha vizinha por estar ali, num estado estranho para ela (que diria eu...), de pessoas estranhas, de escolas ensinando ainda um alfabeto do tempo do império, um tal de fê-mê-guê, que tanto eu quanto ela não entendíamos...Da minha cozinha ouvia também suas criança correndo no meu quintal, alheias à todo esse "sofrimento" de sua mãe, brincando no pé de jaca, atrás dos saguis que vinham ali pertinho a desfilar o ar de sua graça, já que não existiam cercas ou muros que separavam umas casas das outras. Até hoje não sei se isso era bom ou ruim, só sei que às vezes me incomodavam as algazarras excessivas que faziam. Mas eram crianças...

Sei que amei aquela cozinha que presenciou os primeiros passinhos da Laura, testemunhou meus primeiros passos no rumo que tomei na vida, de onde via todos os dias meu marido chegando do trabalho, dos fins de tarde com panelas fumegando no preparo da janta...cenas de uma família reunida em torno de uma promessa de futuro, que bem poderia ter se consolidado naquela casa, naquela cozinha, junto àquela janela que trazia por vezes, pássaros perdidos, cheiro de jaca, lamentos, som de chuva, os sons do mundo.

Por amor aos nossos irmãos no Japão




Na sexta-feira 18 março estarei participando de um dia de silêncio,
com outros blogueiros como um ato de
amor para o Japão. Se você é um blogueiro, se junte a nós!

Faço uma prece às vítimas da catástrofe no Japão
Senhor,esteja com cada um daqueles que passam por momentos
tão difíceis da vida deles,derrama suas bençãos sobre aquele povo ...amém!

Que o amor salvador de Jesus Cristo, o único caminho que nos leva a vida eterna, seja derramado sobre cada família que sofre neste momento de catástrofe,
sobre os governantes daquele país,
sobre os líderes mundiais para que se posicionem com franqueza e sabedoria,
sobre as nossas vidas para que saibamos agir diante daquilo que pudermos fazer e tenhamos sempre muito amor para com todos.
Amém!

quinta-feira, 17 de março de 2011

TEMPO DE SER FELIZ...



Vivemos acomodados e acomodando muita coisa no nosso dia-a-dia. Mas acomodamos poucos sorrisos. Estes deixamos de lado quando alguma coisa acontece que nos contraria. Perdemos a luta pela felicidade antes mesmo que ela comece, porque baixamos os braços e nos sentimos incapazes. Mas quem são os incapazes senão as pessoas que perderam todos os seus sonhos? Para os fortes a desesperança é apenas uma palavra inventada para justificar a derrota antecipada dos que abandonaram a vontade de viver. A vida é tudo isso que temos aqui, é até mesmo os problemas que nos ensinam a ficar no lugar certo de vez em quando e a vida é o tempo que nos é dado graciosamente pelo Pai para colhermos dele nosso bem.

Não acostume-se à tristeza e ao desânimo só porque te disseram que é assim. Não creia que seu destino é ser triste e que a vida é uma carga que você deve carregar de olhos baixos. Jesus já carregou a cruz no nosso lugar e se algum fardo temos, Ele nos ajuda a carregar também. Nunca, nunca estamos sozinhos, nem mesmo quando nosso mais profundo âmago dói de tanta falta de presenças. Temos pés, mãos, braços e temos possibilidades. O que não nos é dado, inventaremos. Namore a vida! Apaixone-se por ela, conquiste-a! Alie-se ao tempo para construir com ele algo de bom e que deixe rastros da sua passagem por aqui. Faça algo por você mesmo e seja feliz!

CARPE DIEN !!!


Expressão clássica criada por Horácio, indica que devemos aproveitar cada momento do dia, sem nos afligirmos por desejos e ambições desmedidos que podem não se realizar, ou se realizados, podem nos trazer uma infelicidade maior. “Se queres viver nas alegrias da consciência tranqüila, auxilia ao próximo quanto puderes, trabalha sempre e confia em Deus.” disse Emmanuel Singelamente, sem alarde, ele enumerou as regras básicas da felicidade:
1. Consciência tranqüila
2. Amor ao próximo.
3. Amor a nos mesmos através da atividade digna.
4. Confiança em Deus, que sabe do que precisamos, e nos provê de acordo com nossa necessidade ou merecimento.

Então, o recado desta mensagem é: aceite e viva cada momento de hoje de forma tal que amanhã, ao recordar-lhe os momentos, você apenas se alegre com tudo o que lhe ocorreu e se orgulhe das boas atitudes que teve.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Homenagem aos Nossos Pais...



A vida é feita de aprendizado. Quando nascemos, contamos com nossos pais e com as pessoas que nos cercam para nos educarem e nos ensinarem a dar os nossos primeiros passos.

Na infância vemos nossos educadores como pessoas perfeitas, verdadeiros heróis, imunes a qualquer tipo de erro e capazes de realizar qualquer tarefa e responder qualquer pergunta. Por conta disso, ficamos sempre tranquilos, sem nenhuma preocupação, pois acreditamos que não importa o que aconteça, sempre estaremos protegidos de qualquer perigo.

Quando chegamos na adolescência, percebemos que nossos heróis são, na verdade, pessoas comuns. Possuem qualidades e defeitos, tomam decisões certas e erradas. As ordens e cobranças tão presentes na infância, começam a ser substituidas pelo diálogo. Por vermos que essas são apenas pessoas comuns, começamos a expor nossas vontades e opiniões, muitas vezes afrontando nossos pais. É preciso ter muita paciência para nos manter na linha nessa idade, que é tão marcada pela rebeldia. Mas não importa o quanto nós erramos, nunca desistem da gente.

Finalmente, na fase adulta, quando podemos ter um maior discernimento e entendimento das coisas da vida, algo estranho acontece. Percebemos que há algo diferente com nossos antigos 'heróis' , que foram desmascarados na adolescência, se revelando apenas pessoas comuns.

Afinal, como puderam fazer tudo o que fizeram? Como puderam superar tantos obstáculos e barreiras impostas pela vida? Como puderam se reerguer e ficar de pé novamente, após quedas tão grandes? Como puderam se entregar tanto, muitas vezes ignorando seu próprio bem estar, somente pela felicidade de seus filhos? Como puderam chegar onde chegaram, saindo de onde saíram?

Chegamos à conclusão, que mesmo não tendo super poderes e não sabendo voar, esses são os verdadeiros super heróis, capazes de vencer toda e qualquer dificuldade imposta pela vida, fazendo com que isso pareça a tarefa mais fácil do mundo, capazes de dar a própria vida pela nossa e capazes de nos amar incondicionalmente durante todos os minutos de nossa existência.

(extraído do Blog "Margarida´s Pousada")

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Coisas que a vida ensina depois dos 40...




Amor não se implora, não se pede não se espera...
Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para
mostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto com a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
Há poesia em toda a criação divina.
Deus é o maior poeta de todos os tempos.
A música é a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.
Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que
abrem portas para uma vida melhor.

© Artur da Távola

domingo, 6 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Infância

Scrapbooking at WiddlyTinks.com
Digital Scrapbooking Photo Tinks by WiddlyTinks.com

O valor da Amizade

Photo Albums at WiddlyTinks.com
Scrapbooking Photo Tinks by WiddlyTinks.com


Você já parou para pensar sobre o valor da amizade?
Às vezes nos encontramos preocupados, ansiosos, em volta há situações complicadas, nos sentindo meio que perdidos, mas somente o fato de conversarmos com um amigo, desabafando o que nos está no íntimo, já nos sentimos melhor, mesmo que as coisas permaneçam inalteradas.



Quantas vezes são os amigos que nos fazem sorrir quando tínhamos vontade de chorar, mas a sua simples presença nos traz de volta o brilho da vida.
A simplicidade das brincadeiras pueris, a conversa informal naqueles momentos de descontração, uma conversa rápida ao telefone, no vai e vem do dia ou da noite, no bate -papo pela Internet, no ambiente do trabalho ou da escola, enfim, em qualquer lugar a qualquer hora.
Entretanto, não existe só alegria, amor, felicidade nesta relação, ela é como qualquer outro relacionamento, passa por crises passageiras, por momentos intempestivos, abalos ocasionais.
Ainda que tenhamos muito carinho pelo amigo em questão, às vezes por insegurança, por ciúmes, por estarmos emocionalmente alterados ou nos sentindo pressionados, acabamos sendo injustos com ele e isso pode ser recíproco.
Podemos comparar esse elo de amizade como o “tempo” que passa por alterações climáticas constantemente, mas é dessa forma que aprendemos a nos conhecer, compartilhar momentos e que se desenvolve uma amizade.
Diante do amigo somos nós mesmos, deixamos vir à tona nossos pensamentos a respeito das coisas, da vida, nos mostramos como verdadeiramente somos.
Há amigos que nos ensinam muito, nos fazem enxergar situações que às vezes não percebemos o seu real sentido, compartilham a suas experiência conosco, nos falam usando da verdade que buscamos encontrar.
São eles também que nos chamam a razão, chamando a nossa atenção quando agimos de modo contraditório, que nos dizem coisas que não queremos ouvir, aceitar ou compreender, são eles que são capazes nos fazer enxergar nossos defeitos se espelhando nos defeitos dele.
Ao longo de nossa vida muitos amigos passam por ela e nos deixam saudades, mas também deixam a recordação de tudo que foi vivido. É na amizade verdadeira que encontramos a sinceridade, lealdade, afinidade, cumplicidade, simplicidade, fraternidade.
Amigos são irmãos que a vida nos deu para caminhar conosco ao longo da nossa jornada espiritual, extrapolando os limites do tempo, continuando quando e onde Deus assim o permitir.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Cerejas!



Pensei que só encontraria cerejas assim, in natura, na Europa ou EUA, mas qual minha surpresa quando vi à venda, ontem, no Extra. Delícia, com gosto de ameixa vermelha. Como são lindas, achei que fossem ser fotogênicas também, não resisti.

domingo, 2 de janeiro de 2011

CASA VIVA OU CASA MORTA??


Sua casa é viva ou morta? A pergunta soa estranha, com certeza. E você logo responderá que casa é algo inanimado.

A casa é feita de pedras, tijolos, madeira, portanto, não tem vida.

Entretanto, casas existem que são mortas. Você as adentra e sente em todos os cômodos a inexistência de vida. Sim, dentro delas habitam pessoas, famílias inteiras.

Mas são aquelas casas em que quase tudo é proibido. Tudo tem que estar tão arrumado, ajeitado, sempre, que não se pode sentar no sofá porque se está arriscando sujar o revestimento novo e caro.

Casas em que o quarto das crianças é impecável. Todos os bichinhos de pelúcia, por ordem de cor e tamanho, repousam nas prateleiras.

Essas casas são frias. Pequenas ou imensas, carecem do calor da descontração, da luz da liberdade e da iluminada possibilidade de dentro delas se respirar, cantar, viver.

Por isso mesmo parecem mortas.

As casas vivas já demonstram, desde o jardim, que nelas existe vibração e alegria.

No gramado, a bola quieta fala da existência de muitos folguedos. A bicicleta, meio deitada, perto da garagem, diz que pernas infantis até há pouco a movimentaram com vigor.

Em todos os cômodos se reflete a vida. No sofá, um ursinho de pelúcia denuncia a presença de um pequenino irrequieto que carrega a sua preciosidade por todos os cantos.

Na saleta, livros, cadernos e lápis dizem dos estudos que se repetem durante horas. O dicionário aberto, um marcador de páginas assinalando uma mensagem preciosa falam de pesquisa e leitura atenciosa.

A cozinha exala a mensagem de que ali, a qualquer momento, pode chegar alguém e se servir de um copo d’água, um café, um pedaço de pão.

Os quartos traduzem a presença dos moradores. Cores alegres nas cortinas, janelas abertas para que o sol entre em abundância.

Os travesseiros um pouco desajeitados deixam notar que as crianças os jogam, vez ou outra, umas contra as outras, em alegres brincadeiras.

Enfim, as casas vivas são aquelas em que as pessoas podem viver com liberdade. O que não quer dizer com desordem.

As casas vivas são aquelas nas quais os seus moradores já descobriram que elas foram feitas para morar, mas sobretudo para se viver.

* * *

O desapego às coisas terrenas inicia nas pequeninas coisas. Se estabelecemos, em nosso lar, rígidas regras de comportamento para que tudo esteja sempre impecável, como se pessoas ali não vivessem, estamos demonstrando que o mais importante são as coisas, não as pessoas.

Manter o asseio, a ordem é correto. Escravizar-se a detalhes, temer por estragos significa exagerado apego a coisas que, em última análise, somente existem em função das pessoas.

Transforme sua casa, pequena, de madeira, uma mansão, num lugar agradável de se retornar, de se viver, de se conviver com a família, os amigos, os amores.

Coloque sinais de vida em todos os aposentos. Disponha flores nas janelas para que quem passe, possa dizer: Esta é uma casa viva. É um lar.

sábado, 22 de outubro de 2011

Receita sem erro! SOUFLÊ DE LEGUMES


Hoje, estranhamente, está frio no RJ. Nublado, escuro, perfeito para um almoço fumegante, colorido e revigorante. Que tal um souflê de legumes?
Ontem, cozinhei uma travessa de vagem com cenouras picadinhos e pensei: por que não transformar isso em algo mais saboroso? E assim fiz. Aos dois legumes, juntei uma lata de milho verde. Pefeito! Hoje para o almoço, teve um Soufê. E essa receitinha é vapt-vupt e não tem erro!

Molho Bechamel (Branco)
* 2 colheres (sopa) margarina (cerreter, mas não deixar esquentar muito)
* 2 colheres (sopa) farinha de trigo (juntar à margarina derretida)
* 300 ml de leite (juntar à margarina derretida misturada à farinha de trigo)
* sal à gosto

Em seguida:
*4 ovos separados
*50 gr. queijo ralado (1 pacotinho)
*Legumes cozidos picados - +/- 2 xícaras (o que preferir: palmito,cenoura,vagem,milho, ervilhas, etc..)

Ao molho bechamel, junte as gemas, o queijo ralado e os legumes. Misture.
Bater as claras e juntar à essa massa.
Coloque num refratário untado apenas com margarina.
30 min. no forno à 280º ou até dourar (depende do forno de cada um)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

terça-feira, 11 de outubro de 2011


SER CRIANÇA

Ser criança é se entreter
Entre brinquedos e sonhos
É se alegrar, é viver
É expressar a candura
Respirar felicidade
Transmitir docilidade
Encantamento e ternura!
Criança que tem alma pura
E tamanha espontaneidade
No agir e no falar,
Que sabe ter sinceridade
Que cativa com o sorriso
E traz a inocência no olhar!
Saber viver é sentir
A alegria de ser criança
É deixar o coração
Se encher de felicidade
E transbordar esperança!
Feliz é aquele que sabe
Interpretar o olhar
E o sorriso da criança,
Quem com ela é paciente
Quem valoriza o seu mundo
E a preserva do mal,
Fazendo com que ela possa
Vivenciar sua infância
Desfrutar de seu espaço
E ser simplesmente criança!

Autora: Lourdes Neves Cúrcio


domingo, 21 de agosto de 2011

NOSSO 1º "ORKONTRO" - NO RJ







FOI MARAVILHOSO, INESQUECÍVEL, PERFEITO, INEBRIANTE, FELIZ, LINDO...ROLOU MUITA ENERGIA BOA, MUITA INTEGRAÇÃO, MUITO ESPÍRITO NATALINO. OXALÁ NOS DÊ A CHANCE DE REPETIRMOS INFINITAMENTE A DOSE. AMO VOCÊS!!!!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Minha passagem por Heidelberg






"EU PERDI MEU CORAÇÃO EM HEIDELBERG", DIZ A VELHA CANÇÃO. MAS ESSA LETRA É A MAIS PURA TRADUÇÃO DO QUE SE SENTE DEPOIS DE VISITAR ESSA ROMANTÉSIMA CIDADE.

06/05/2000 - Pegamos (eu e minha amiga Leonida)o trem para Heidelberg na estação de Goettingen bem cedo. Um ICE super rápido, e mesmo assim, levamos umas boas 3 horas prá chegar. Alguns brasileiros barulhentos nos corredores, executivos conectando seus laptops às tomadas nos assentos do trem, outros lendo, e assim foi nossa viagem, comendo biscoito alemão, dormindo e papeando. Chegamos e nos deslumbramos... é uma cidade antiga, com seu lindo castelo, mesmo em ruínas, enfeitando a colina, o rio Neckar cortando a cidade, a ponte Karl-Theodor sobre ele, as confeitarias repletas de maravilhas, e muitos, muitos turistas como nós, perambulando por essa romântica cidade.
O ponto alto era a visitação ao castelo de Heidelberg. Subimos + de 300 degraus para chegar lá, e já com a língua de fora, compramos nosso ingresso. E adentramos ao pátio principal. Caramba!!! Eu finalmente estava dentro de um castelo!!! Que sensação única! E numa das cidades mais bonitas e simpáticas da Alemanha. Visitamos as ruínas, com seus portões imensos, e dentro dele, que surpresa: o maior barril de vinho do mundo! Que jóia rara! Mas não deu prá fazer nenhuma "degustaçãozinha" básica, não...
Blog BoniFrati

sábado, 19 de março de 2011

Uma receitinha para as tardes de Outono



Ingredientes da Receita de Cueca virada

* 3 ovos
* 3 colheres de açúcar
* 2 colheres de margarina
* 1 colher de pinga
* 1 pitada de canela
* 1/2 copo de leite morno
* 1 colher de fermento 'royal'
* Farinha de trigo
* Óleo para fritar


Modo de preparo da Receita :Cueca virada

# Colocar a fermento no leite morno
# Colocar todos os ingrediente em uma tigela e acrescentar o fermento com o leite
# Misturar farinha de trigo até a consistência da massa, 'a pinga é para que fique mais seca sem muita gordura'
# Esticar a massa, e recortar em triângulos, fazer um pequeno corte no centro e virar a ponta por dentro do buraco
# Depois de cortá-lo é só fritar
# Polvilhe açúcar e canela
( do site www.receitasecia.com)

sexta-feira, 18 de março de 2011

Ele está chegando...



Fui ao Google, digitei "outono"/imagens e foi aquele estupendo festival de belezas...Experimentem fazer a mesma coisa, ficou até difícil escolher uma foto para esta postagem.
Prá mim não existe estação do ano mais bonita, mais exuberante, mais agradável, mais apaixonante. Digo isso, porque todas as minhas paixões aconteceram no outono. Parece que os dias mais amenos e ensolarados propiciam essa atmosfera intimista. Ah...o amor. Ah... o outono...
Tempo de pensar em pôr o edredon para tomar um sol para usá-lo à noite. Tempo de pensar na festa de Páscoa da criançada. Tempo de dormir juntinho, em conchinha...
É nessa época que a luz especial das tardes deixa uma cor impressionante nas fotos, portanto, vamos sair por aí fotografando tudo!
Nos meus tempos de Santa Catarina, era a época em que ajudava minha mãe a catar gravetos pelo pasto (moramos no interior) e pequenas toras para o fogão à lenha da cozinha, de onde saíam travessas de pura felicidade: chá de cana-de-cheiro fumegante, frango assado com nhoque de batata-doce, roscas de polvilho, torta de ricota, cucas de banana, pão de batata, enfim, delícias que, só por ser outono, excedem em prazer.

Memórias de Cozinhas



Tenho memórias de muitas cozinhas, tanto da que era na casa onde morei em Blumenau, na infância e juventude, quanto a da minha casa em Pomerode, e claro, das outras das muitas casas que morei depois que saí da casa paterna. Na segunda casa que morei em Salvador, casa de Marinha, a cozinha era grande e arejada, de azulejos brancos e piso de um tom ocre. Era a cozinha da minha nova vida. Onde fazia as mamadeiras e papinhas da Laura, onde deixava cravos espalhados pela pia de inox para espantar as formigas, onde preparei a primeira ceia de Natal distante da minha terra e da familia, onde ostentei com todo orgulho a minha primeira geladeira duplex Brastemp.

Ali uma vez eu cozinhei feijão numa das centenas de infrutíferas tentativas de fazer um feijão bom. Deixei a vasilha com os grãos de feijão de molho em cima da mesa e a Laura foi lá e virou tudo no chão cor de ferrugem. Era tarde da noite, eu deixava o feijão de molho para estar macio no dia seguinte e a guria acordada aprontando todas, um disco do Belchior tocando e eu secando o chão, louca da vida e rindo ao mesmo tempo, porque as crianças às vezes fazem a gente rir nas horas mais insólitas.

Era uma casa de 3 quartos, quase uma de frente pra outra, naquela vila militar. Tinha uma varanda com rede e um coqueiro bem em frente prá dar aquela sombrinha. A janela da minha cozinha era alta, não via a cozinha do vizinho, mas de lá vinham aromas de comidas cariocas, já que ali morava um casal de Niterói. Feijoadas, peixadas, tudo ao som do bom e velho pagode do grupo Fundo de Quintal. Som de saudades prá eles, novidade prá mim, já que catarinenses pouco ouviam pagode no seu dia-a-dia... Enquanto eu cozinhava minhas gororobas destinadas ao lixo, as papinhas da Laura ou lavava as louças da pia, ouvia a vizinha bradar lá do outro lado, da outra casa, que não queria mais morar ali, em Salvador. Queria voltar para o Rio de Janeiro, para perto da família, prá perto da vida que havia deixado de lado para acompanhar a carreira nômade do marido, na época marujo, hoje Sub-Oficial da Marinha. E era tanta mágoa destilada, tanto lamentar pela sorte das crianças, coitadas, que de 2 em 2 anos tinham que trocar de escola, de amigos, de casa, de quarto.. E havia os filhos que tinham naturalidades diversas, pois que nasciam vez em um estado, vez em outro...Nem as belezas da Bahia conseguiam acalmar a dor da minha vizinha por estar ali, num estado estranho para ela (que diria eu...), de pessoas estranhas, de escolas ensinando ainda um alfabeto do tempo do império, um tal de fê-mê-guê, que tanto eu quanto ela não entendíamos...Da minha cozinha ouvia também suas criança correndo no meu quintal, alheias à todo esse "sofrimento" de sua mãe, brincando no pé de jaca, atrás dos saguis que vinham ali pertinho a desfilar o ar de sua graça, já que não existiam cercas ou muros que separavam umas casas das outras. Até hoje não sei se isso era bom ou ruim, só sei que às vezes me incomodavam as algazarras excessivas que faziam. Mas eram crianças...

Sei que amei aquela cozinha que presenciou os primeiros passinhos da Laura, testemunhou meus primeiros passos no rumo que tomei na vida, de onde via todos os dias meu marido chegando do trabalho, dos fins de tarde com panelas fumegando no preparo da janta...cenas de uma família reunida em torno de uma promessa de futuro, que bem poderia ter se consolidado naquela casa, naquela cozinha, junto àquela janela que trazia por vezes, pássaros perdidos, cheiro de jaca, lamentos, som de chuva, os sons do mundo.

Por amor aos nossos irmãos no Japão




Na sexta-feira 18 março estarei participando de um dia de silêncio,
com outros blogueiros como um ato de
amor para o Japão. Se você é um blogueiro, se junte a nós!

Faço uma prece às vítimas da catástrofe no Japão
Senhor,esteja com cada um daqueles que passam por momentos
tão difíceis da vida deles,derrama suas bençãos sobre aquele povo ...amém!

Que o amor salvador de Jesus Cristo, o único caminho que nos leva a vida eterna, seja derramado sobre cada família que sofre neste momento de catástrofe,
sobre os governantes daquele país,
sobre os líderes mundiais para que se posicionem com franqueza e sabedoria,
sobre as nossas vidas para que saibamos agir diante daquilo que pudermos fazer e tenhamos sempre muito amor para com todos.
Amém!

quinta-feira, 17 de março de 2011

TEMPO DE SER FELIZ...



Vivemos acomodados e acomodando muita coisa no nosso dia-a-dia. Mas acomodamos poucos sorrisos. Estes deixamos de lado quando alguma coisa acontece que nos contraria. Perdemos a luta pela felicidade antes mesmo que ela comece, porque baixamos os braços e nos sentimos incapazes. Mas quem são os incapazes senão as pessoas que perderam todos os seus sonhos? Para os fortes a desesperança é apenas uma palavra inventada para justificar a derrota antecipada dos que abandonaram a vontade de viver. A vida é tudo isso que temos aqui, é até mesmo os problemas que nos ensinam a ficar no lugar certo de vez em quando e a vida é o tempo que nos é dado graciosamente pelo Pai para colhermos dele nosso bem.

Não acostume-se à tristeza e ao desânimo só porque te disseram que é assim. Não creia que seu destino é ser triste e que a vida é uma carga que você deve carregar de olhos baixos. Jesus já carregou a cruz no nosso lugar e se algum fardo temos, Ele nos ajuda a carregar também. Nunca, nunca estamos sozinhos, nem mesmo quando nosso mais profundo âmago dói de tanta falta de presenças. Temos pés, mãos, braços e temos possibilidades. O que não nos é dado, inventaremos. Namore a vida! Apaixone-se por ela, conquiste-a! Alie-se ao tempo para construir com ele algo de bom e que deixe rastros da sua passagem por aqui. Faça algo por você mesmo e seja feliz!

CARPE DIEN !!!


Expressão clássica criada por Horácio, indica que devemos aproveitar cada momento do dia, sem nos afligirmos por desejos e ambições desmedidos que podem não se realizar, ou se realizados, podem nos trazer uma infelicidade maior. “Se queres viver nas alegrias da consciência tranqüila, auxilia ao próximo quanto puderes, trabalha sempre e confia em Deus.” disse Emmanuel Singelamente, sem alarde, ele enumerou as regras básicas da felicidade:
1. Consciência tranqüila
2. Amor ao próximo.
3. Amor a nos mesmos através da atividade digna.
4. Confiança em Deus, que sabe do que precisamos, e nos provê de acordo com nossa necessidade ou merecimento.

Então, o recado desta mensagem é: aceite e viva cada momento de hoje de forma tal que amanhã, ao recordar-lhe os momentos, você apenas se alegre com tudo o que lhe ocorreu e se orgulhe das boas atitudes que teve.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Homenagem aos Nossos Pais...



A vida é feita de aprendizado. Quando nascemos, contamos com nossos pais e com as pessoas que nos cercam para nos educarem e nos ensinarem a dar os nossos primeiros passos.

Na infância vemos nossos educadores como pessoas perfeitas, verdadeiros heróis, imunes a qualquer tipo de erro e capazes de realizar qualquer tarefa e responder qualquer pergunta. Por conta disso, ficamos sempre tranquilos, sem nenhuma preocupação, pois acreditamos que não importa o que aconteça, sempre estaremos protegidos de qualquer perigo.

Quando chegamos na adolescência, percebemos que nossos heróis são, na verdade, pessoas comuns. Possuem qualidades e defeitos, tomam decisões certas e erradas. As ordens e cobranças tão presentes na infância, começam a ser substituidas pelo diálogo. Por vermos que essas são apenas pessoas comuns, começamos a expor nossas vontades e opiniões, muitas vezes afrontando nossos pais. É preciso ter muita paciência para nos manter na linha nessa idade, que é tão marcada pela rebeldia. Mas não importa o quanto nós erramos, nunca desistem da gente.

Finalmente, na fase adulta, quando podemos ter um maior discernimento e entendimento das coisas da vida, algo estranho acontece. Percebemos que há algo diferente com nossos antigos 'heróis' , que foram desmascarados na adolescência, se revelando apenas pessoas comuns.

Afinal, como puderam fazer tudo o que fizeram? Como puderam superar tantos obstáculos e barreiras impostas pela vida? Como puderam se reerguer e ficar de pé novamente, após quedas tão grandes? Como puderam se entregar tanto, muitas vezes ignorando seu próprio bem estar, somente pela felicidade de seus filhos? Como puderam chegar onde chegaram, saindo de onde saíram?

Chegamos à conclusão, que mesmo não tendo super poderes e não sabendo voar, esses são os verdadeiros super heróis, capazes de vencer toda e qualquer dificuldade imposta pela vida, fazendo com que isso pareça a tarefa mais fácil do mundo, capazes de dar a própria vida pela nossa e capazes de nos amar incondicionalmente durante todos os minutos de nossa existência.

(extraído do Blog "Margarida´s Pousada")

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Coisas que a vida ensina depois dos 40...




Amor não se implora, não se pede não se espera...
Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para
mostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto com a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
Há poesia em toda a criação divina.
Deus é o maior poeta de todos os tempos.
A música é a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.
Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que
abrem portas para uma vida melhor.

© Artur da Távola

domingo, 6 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Infância

Scrapbooking at WiddlyTinks.com
Digital Scrapbooking Photo Tinks by WiddlyTinks.com

O valor da Amizade

Photo Albums at WiddlyTinks.com
Scrapbooking Photo Tinks by WiddlyTinks.com


Você já parou para pensar sobre o valor da amizade?
Às vezes nos encontramos preocupados, ansiosos, em volta há situações complicadas, nos sentindo meio que perdidos, mas somente o fato de conversarmos com um amigo, desabafando o que nos está no íntimo, já nos sentimos melhor, mesmo que as coisas permaneçam inalteradas.



Quantas vezes são os amigos que nos fazem sorrir quando tínhamos vontade de chorar, mas a sua simples presença nos traz de volta o brilho da vida.
A simplicidade das brincadeiras pueris, a conversa informal naqueles momentos de descontração, uma conversa rápida ao telefone, no vai e vem do dia ou da noite, no bate -papo pela Internet, no ambiente do trabalho ou da escola, enfim, em qualquer lugar a qualquer hora.
Entretanto, não existe só alegria, amor, felicidade nesta relação, ela é como qualquer outro relacionamento, passa por crises passageiras, por momentos intempestivos, abalos ocasionais.
Ainda que tenhamos muito carinho pelo amigo em questão, às vezes por insegurança, por ciúmes, por estarmos emocionalmente alterados ou nos sentindo pressionados, acabamos sendo injustos com ele e isso pode ser recíproco.
Podemos comparar esse elo de amizade como o “tempo” que passa por alterações climáticas constantemente, mas é dessa forma que aprendemos a nos conhecer, compartilhar momentos e que se desenvolve uma amizade.
Diante do amigo somos nós mesmos, deixamos vir à tona nossos pensamentos a respeito das coisas, da vida, nos mostramos como verdadeiramente somos.
Há amigos que nos ensinam muito, nos fazem enxergar situações que às vezes não percebemos o seu real sentido, compartilham a suas experiência conosco, nos falam usando da verdade que buscamos encontrar.
São eles também que nos chamam a razão, chamando a nossa atenção quando agimos de modo contraditório, que nos dizem coisas que não queremos ouvir, aceitar ou compreender, são eles que são capazes nos fazer enxergar nossos defeitos se espelhando nos defeitos dele.
Ao longo de nossa vida muitos amigos passam por ela e nos deixam saudades, mas também deixam a recordação de tudo que foi vivido. É na amizade verdadeira que encontramos a sinceridade, lealdade, afinidade, cumplicidade, simplicidade, fraternidade.
Amigos são irmãos que a vida nos deu para caminhar conosco ao longo da nossa jornada espiritual, extrapolando os limites do tempo, continuando quando e onde Deus assim o permitir.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Cerejas!



Pensei que só encontraria cerejas assim, in natura, na Europa ou EUA, mas qual minha surpresa quando vi à venda, ontem, no Extra. Delícia, com gosto de ameixa vermelha. Como são lindas, achei que fossem ser fotogênicas também, não resisti.

domingo, 2 de janeiro de 2011

CASA VIVA OU CASA MORTA??


Sua casa é viva ou morta? A pergunta soa estranha, com certeza. E você logo responderá que casa é algo inanimado.

A casa é feita de pedras, tijolos, madeira, portanto, não tem vida.

Entretanto, casas existem que são mortas. Você as adentra e sente em todos os cômodos a inexistência de vida. Sim, dentro delas habitam pessoas, famílias inteiras.

Mas são aquelas casas em que quase tudo é proibido. Tudo tem que estar tão arrumado, ajeitado, sempre, que não se pode sentar no sofá porque se está arriscando sujar o revestimento novo e caro.

Casas em que o quarto das crianças é impecável. Todos os bichinhos de pelúcia, por ordem de cor e tamanho, repousam nas prateleiras.

Essas casas são frias. Pequenas ou imensas, carecem do calor da descontração, da luz da liberdade e da iluminada possibilidade de dentro delas se respirar, cantar, viver.

Por isso mesmo parecem mortas.

As casas vivas já demonstram, desde o jardim, que nelas existe vibração e alegria.

No gramado, a bola quieta fala da existência de muitos folguedos. A bicicleta, meio deitada, perto da garagem, diz que pernas infantis até há pouco a movimentaram com vigor.

Em todos os cômodos se reflete a vida. No sofá, um ursinho de pelúcia denuncia a presença de um pequenino irrequieto que carrega a sua preciosidade por todos os cantos.

Na saleta, livros, cadernos e lápis dizem dos estudos que se repetem durante horas. O dicionário aberto, um marcador de páginas assinalando uma mensagem preciosa falam de pesquisa e leitura atenciosa.

A cozinha exala a mensagem de que ali, a qualquer momento, pode chegar alguém e se servir de um copo d’água, um café, um pedaço de pão.

Os quartos traduzem a presença dos moradores. Cores alegres nas cortinas, janelas abertas para que o sol entre em abundância.

Os travesseiros um pouco desajeitados deixam notar que as crianças os jogam, vez ou outra, umas contra as outras, em alegres brincadeiras.

Enfim, as casas vivas são aquelas em que as pessoas podem viver com liberdade. O que não quer dizer com desordem.

As casas vivas são aquelas nas quais os seus moradores já descobriram que elas foram feitas para morar, mas sobretudo para se viver.

* * *

O desapego às coisas terrenas inicia nas pequeninas coisas. Se estabelecemos, em nosso lar, rígidas regras de comportamento para que tudo esteja sempre impecável, como se pessoas ali não vivessem, estamos demonstrando que o mais importante são as coisas, não as pessoas.

Manter o asseio, a ordem é correto. Escravizar-se a detalhes, temer por estragos significa exagerado apego a coisas que, em última análise, somente existem em função das pessoas.

Transforme sua casa, pequena, de madeira, uma mansão, num lugar agradável de se retornar, de se viver, de se conviver com a família, os amigos, os amores.

Coloque sinais de vida em todos os aposentos. Disponha flores nas janelas para que quem passe, possa dizer: Esta é uma casa viva. É um lar.