sexta-feira, 18 de março de 2011

Ele está chegando...



Fui ao Google, digitei "outono"/imagens e foi aquele estupendo festival de belezas...Experimentem fazer a mesma coisa, ficou até difícil escolher uma foto para esta postagem.
Prá mim não existe estação do ano mais bonita, mais exuberante, mais agradável, mais apaixonante. Digo isso, porque todas as minhas paixões aconteceram no outono. Parece que os dias mais amenos e ensolarados propiciam essa atmosfera intimista. Ah...o amor. Ah... o outono...
Tempo de pensar em pôr o edredon para tomar um sol para usá-lo à noite. Tempo de pensar na festa de Páscoa da criançada. Tempo de dormir juntinho, em conchinha...
É nessa época que a luz especial das tardes deixa uma cor impressionante nas fotos, portanto, vamos sair por aí fotografando tudo!
Nos meus tempos de Santa Catarina, era a época em que ajudava minha mãe a catar gravetos pelo pasto (moramos no interior) e pequenas toras para o fogão à lenha da cozinha, de onde saíam travessas de pura felicidade: chá de cana-de-cheiro fumegante, frango assado com nhoque de batata-doce, roscas de polvilho, torta de ricota, cucas de banana, pão de batata, enfim, delícias que, só por ser outono, excedem em prazer.

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sexta-feira, 18 de março de 2011

Ele está chegando...



Fui ao Google, digitei "outono"/imagens e foi aquele estupendo festival de belezas...Experimentem fazer a mesma coisa, ficou até difícil escolher uma foto para esta postagem.
Prá mim não existe estação do ano mais bonita, mais exuberante, mais agradável, mais apaixonante. Digo isso, porque todas as minhas paixões aconteceram no outono. Parece que os dias mais amenos e ensolarados propiciam essa atmosfera intimista. Ah...o amor. Ah... o outono...
Tempo de pensar em pôr o edredon para tomar um sol para usá-lo à noite. Tempo de pensar na festa de Páscoa da criançada. Tempo de dormir juntinho, em conchinha...
É nessa época que a luz especial das tardes deixa uma cor impressionante nas fotos, portanto, vamos sair por aí fotografando tudo!
Nos meus tempos de Santa Catarina, era a época em que ajudava minha mãe a catar gravetos pelo pasto (moramos no interior) e pequenas toras para o fogão à lenha da cozinha, de onde saíam travessas de pura felicidade: chá de cana-de-cheiro fumegante, frango assado com nhoque de batata-doce, roscas de polvilho, torta de ricota, cucas de banana, pão de batata, enfim, delícias que, só por ser outono, excedem em prazer.

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